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Jornal Folha de Goiás – ANP assina contratos do 2º Ciclo da Oferta Permanente

No certame foram arrecadados R$ 56,7 milhões em bônus

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realizou hoje (28) a cerimônia de assinatura dos contratos das 18 áreas arrematadas no 2º Ciclo da Oferta Permanente, sendo 17 blocos exploratórios e um com acumulações marginais. 

No total, foram sete empresas signatárias: Shell Brasil Petróleo Ltda., Eneva S.A., Enauta Energia S.A., Imetame Energia Ltda., Energy Paranã Ltda., Potiguar E&P S.A. e Petroborn Óleo e Gás S.A.

A sessão pública de apresentação de ofertas do 2º Ciclo da Oferta Permanente ocorreu no dia 4 de dezembro do ano passado. Segundo a ANP, no certame foram arrecadados R$ 56,7 milhões em bônus de assinatura e as áreas arrematadas irão gerar investimentos exploratórios mínimos da ordem de R$ 160 milhões.

O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, destacou que o leilão demonstrou que o país está no caminho certo no que diz respeito ao setor de petróleo e gás natural, que teve recorde de exportação no ano passado, mesmo em um ano difícil por causa da pandemia da covid-19.

“Mesmo diante da maior crise do petróleo das últimas décadas, nesse 2º Ciclo houve manifestação de interesse por 14 setores de blocos exploratórios e por duas áreas de acumulação marginal. Números que por si só já representavam grande sucesso. Tal interesse já demonstrava a atratividade e consolidava o modelo de leilões em oferta permanente”, disse o ministro.

Segundo o diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, com os contratos assinados hoje, serão adicionados em torno de 20 mil quilômetros quadrados (km²) de área de exploração, em seis bacias sedimentares brasileiras, uma área quase do tamanho do estado de Sergipe. “Isso significa um acréscimo de 10% em área exploratória concedida”, disse.

Saboia ressaltou ainda que os contratos assinados trarão impactos positivos em nível regional. “Destaco, por exemplo, os quatro blocos arrematados na nova fronteira exploratória na Bacia do Paraná, que poderão trazer produção comercial de hidrocarbonetos pela primeira vez na Região Centro-Oeste, sendo beneficiada com geração de empregos, renda e royalties”.

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