Servidores de Aparecida de Goiânia participam de capacitação do Programa Família Acolhedora

No intuito de fortalecer a rede de proteção às crianças e adolescentes expostos à violência doméstica, o Governo de Goiás, através da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), em colaboração com a Secretaria de Assistência Social de Aparecida de Goiânia, promove uma oficina educativa sobre o programa Família Acolhedora nesta quinta-feira, 22 de fevereiro. O encontro ocorrerá no Espaço Multiuso da Cidade Administrativa Maguito Vilela, das 8 às 17 horas, marcando a introdução deste programa como um projeto piloto na região.

Destinada a profissionais da Assistência Social, conselheiros tutelares, membros de conselhos de Assistência Social e de Direitos da Criança e do Adolescente, bem como a representantes das secretarias de Educação e Saúde envolvidos com políticas de atendimento a crianças e adolescentes, a capacitação tem o objetivo de criar um ambiente de reflexão e aprendizado sobre o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora (SFA) e a implementação do programa em nível estadual. A iniciativa visa sensibilizar e preparar os profissionais do Sistema Único de Assistência Social (Suas) para melhor atender às necessidades desse público.

Sulnara Santana, secretária de Assistência Social de Aparecida, sublinha a importância de um programa focado na proteção de menores em situações de vulnerabilidade social e a valorização da capacitação profissional como um primeiro passo para atender a essa demanda. Por outro lado, Wellington Matos, chefe da Seds, enfatiza que o Família Acolhedora complementa as ações do Governo de Goiás no cuidado e proteção infantil, oferecendo um suporte específico para a integridade física, psicológica e social das crianças.

O serviço Família Acolhedora, uma iniciativa do Goiás Social, busca oferecer um lar temporário e seguro para crianças e adolescentes retirados de seus ambientes familiares devido a episódios de violência doméstica, através de um processo seletivo criterioso das famílias acolhedoras, baseado em certidões negativas e avaliações. Este acolhimento, seja institucional ou familiar, é considerado uma medida excepcional e temporária, em alinhamento com as diretrizes do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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