Durante a conclusão marcante da participação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP 28) em Dubai, os holofotes se voltaram para o revolucionário programa de recuperação de pastagens degradadas. Este projeto ambicioso foi o foco de um painel especial no Pavilhão Brasil, simbolizando um grande passo do Brasil na direção de uma agricultura sustentável.
Sob a moderação do Secretário de Comércio e Relações Internacionais do Ministério, Roberto Perosa, o evento contou com a presença de influentes entidades, incluindo o Banco do Brasil e gigantes do agronegócio como Syngenta, JBS e Marfrig. “Este é um momento crucial para o Brasil demonstrar sua capacidade de dobrar a produção agropecuária em uma década, transformando pastagens degradadas em terras produtivas”, enfatizou Perosa.
A COP 28, um evento global que reuniu aproximadamente 70 mil participantes de diferentes nações, serviu como plataforma para discussões essenciais sobre o futuro do meio ambiente e estratégias para evitar uma crise climática global. Além do foco no programa de recuperação de pastagens, a delegação do Mapa liderou várias reuniões bilaterais com países como México, Uruguai e Chile, além de contribuir significativamente em uma reunião com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA).
Esta participação do Mapa na COP 28 não foi apenas um marco para o Brasil, mas também um sinal forte para o mundo sobre o compromisso do país com práticas agrícolas sustentáveis e inovadoras, posicionando-se como um líder emergente no combate à degradação ambiental e na promoção da sustentabilidade agrícola global.